Transcorremos abaixo um relato breve de um farmacêutico sobre sua experiência com visitação médica:
Era extremamente cético em relação à visitação.
Daqueles que achava que tudo só podia se basear em interesse, que era uma falta de respeito com os pacientes, etc etc whiskas sachê.
Pelos percalços da vida, acabei tendo que aprender fazendo, logo após fiz alguns cursos, e gostei muito.
Foi uma gigantesca escola ter de me relacionar com prescritores e, mais que geradores de demanda, fiz amigos profissionais e já pude atuar dando consultoria sobre relacionamento estratégico para empresas do nicho da saúde.
Hoje, como gestor farmacêutico, continuo fazendo e adoro – e sempre faço gestão da atividade, pré e pós visita.
O resultado acaba aparecendo gradualmente (podendo alcançar patamares imensos, acredite, através da visitação médica conseguimos aportar cerca de 40% mais mensais em medicamentos especiais na farmácia onde eu trabalho em SP).
É muito gratificante ver crescer o resultado e as perspectivas. Tornou-se um diferencial profissional para mim.
Em minha opinião, “visitar” é um mar de possibilidades e um oceano azul em determinadas áreas.
Sou de fato muito defensor da visitação. Já tive alguns debates fervorosos no CRF por isso, já que fiz parte da comissão de ética. E ela me tornou um profissional diferente, abriu a cabeça em alguns aspectos.
Algumas parcerias estratégicas com hospitais, clinicas e laboratórios foram fruto dela.
Jauri Siqueira Júnior – Farmacêutico – SP
* Imagem meramente ilustrativa.
